Trinta e quatro anos após o crime, o desaparecimento das obras continua a intrigar o mundo da arte.
No mundo da arte, poucos eventos rivalizam com o impacto e a enigmática natureza do “Roubo do Museu Gardner”. Ocorrência marcada pelo desaparecimento de 13 preciosas obras de arte, incluindo peças de Johannes Vermeer e Rembrandt, o crime ocorrido em 18 de março de 1990 no Museu Isabella Stewart Gardner, em Boston, Estados Unidos, permanece como um dos maiores mistérios não resolvidos da história.
O assalto, que envolveu dois homens disfarçados de policiais, resultou em um prejuízo estimado em mais de R$ 2,5 bilhões, tornando-se um dos furtos mais caros já registrados. As peças roubadas, avaliadas em cerca de US$ 500 milhões, incluíam obras de valor inestimável, cuja ausência deixou um vazio irremediável na coleção do museu.
Mais de três décadas se passaram desde aquele fatídico dia, e as autoridades continuam perplexas diante da ausência de pistas sólidas sobre o paradeiro das obras. Apesar dos esforços incansáveis da polícia e de investigadores privados, nenhum indício significativo emergiu para apontar os responsáveis pelo roubo ou o destino final das peças.
Fonte: Exame
